Notícias

  • 11 de fevereiro, 2016

    Antena captura luz do Sol e gera eletricidade

    Rectena

    Pesquisadores demonstraram a primeira rectena óptica, um dispositivo que combina uma antena com um diodo retificador para converter luz diretamente em eletricidade.

     

    Essencialmente, uma rectena é uma espécie de célula solar, mas operando em um princípio totalmente diferente: em vez de usar o efeito fotoelétrico, as rectenas captam a luz como as antenas captam qualquer onda. E já convertem essa radiação em corrente contínua – daí seu nome, uma junção de antena e retificador.

     

    Feita de nanotubos de carbono multicamadas e minúsculos retificadores, as rectenas ópticas representam uma nova tecnologia para detectores de luz muito sensíveis, como os usados em observações astronômicas, mas dispensando a refrigeração necessária hoje, coletores de energia que reciclam o calor desperdiçado em eletricidade e, finalmente, uma nova maneira de captar a energia solar de forma eficiente.

     

     

    Mudar o mundo de forma radical

    Os nanotubos de carbono funcionam como antenas para capturar a luz do Sol ou outras fontes, incluindo fontes de luz infravermelha, ou calor. Conforme as ondas de luz atingem as antenas, elas criam uma carga oscilante que se move rumo ao retificador embutido.

     

    Os retificadores ligam e desligam em velocidades na faixa dos petahertz, rápido o suficiente para cancelar os picos das ondas, criando uma corrente contínua.

     

    “Em última instância, nós podemos construir células solares duas vezes mais eficientes a um custo que é dez vezes menor, e isto para mim é uma oportunidade de mudar o mundo de uma forma radical,” disse Baratunde Cola, do Instituto de Tecnologia da Geórgia, nos EUA.

     

     

    Momento perfeito

    Apesar do impacto potencial e do aspecto futurista da tecnologia, as primeiras rectenas foram desenvolvidas nas décadas de 1960 e 1970, mas só funcionavam em comprimentos de onda muito curtos. Há mais de 40 anos os pesquisadores vêm tentando tornar esses dispositivos capazes de capturar a radiação visível.1

     

    Havia muitos desafios, como miniaturizar as antenas para capturar os pequenos comprimentos de onda ópticos, e fabricar um diodo retificador pequeno e capaz de operar rápido o suficiente para interagir com as oscilações das ondas com comprimentos na faixa dos nanômetros.

     

    Os pesquisadores da área só não desistiram em todo esse tempo por causa da alta eficiência e do baixo custo que as rectenas prometem.

     

    “Agora era o momento perfeito para experimentar algumas coisas novas e fazer um dispositivo funcional, graças aos avanços na tecnologia de fabricação,” disse Cola.

     

     

    Eficiência

    Agora que as rectenas ópticas foram construídas, os pesquisadores poderão se dedicar a aumentar sua eficiência e testar conceitos emergentes, como o download de energia pelo celular.

     

    A equipe acredita que pode aumentar a captura de energia por meio de técnicas de otimização, e acredita que uma rectena com potencial comercial pode estar disponível dentro de um ano.

     

    “Sendo detectores robustos e de alta temperatura, estas rectenas podem ser uma tecnologia totalmente disruptiva se pudermos chegar a 1% de eficiência. Se pudermos chegar a eficiências ainda maiores, poderemos aplicá-las às tecnologias de conversão de energia e captação de energia solar,” disse Cola.

     

     

    05/02/2016

    Publicado originalmente no site “Inovação Tecnológica”

    http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=antena-captura-luz-sol-gera-eletricidade&id=010115160205#.VrxhH7QrJpQ

     

     

    SATHEL – Locação de Caldeiras

    A SATHEL dispõe de um grande estoque de Caldeiras aquatubulares e flamotubulares para qualquer aplicação industrial nas opções de locação e vendas atendendo diversas faixas de capacidade, pressão de trabalho e combustíveis. Opcionalmente podem acompanhar a Caldeira diversos equipamentos complementares customizados, tais como, economizadores, desaeradores, tancagem para combustível, tratamento de água, bem como, estações redutoras de vapor ou combustível (GN, GLP ou óleo) e de bombeamento aquecimento e transferência de óleo combustível.

  • 29 de janeiro, 2016

    Campo de futebol gera energia com movimento de jogadores

    São Paulo – Um campo de futebol construído em Lagos, na Nigéria, está gerando energia. Ele usa uma combinação de sensores que transformam a movimentação dos jogadores em energia e placas solares.

     

    O projeto foi feito pela Shell—que já havia lançado um campo similar a este no Rio de Janeiro, no final de 2014.

     

    As placas que capturam energia de movimento foram desenvolvidas pela Pavegen. Elas são instaladas sob o gramado do campo e vão coletando energia cinética à medida que os jogos acontecem.

     

    De acordo com o site Quartz, as duas fontes de energia diferentes são capazes de manter a iluminação da comunidade ligada por 24 horas. É claro que a geração de energia cinética depende de quanto tempo as pessoas passarem jogando futebol no campo.

     

    De acordo com a Shell, a ideia ao construir o campo é fazer com que uma nova geração passe a se interessar por assuntos como ciência e geração de energia.

     

     

     

    20/01/2016 12:35

    Publicado originalmente no site “Revista Exame”

    http://exame.abril.com.br/tecnologia/noticias/campo-de-futebol-gera-energia-com-movimento-de-jogadores

     

    SATHEL – Locação de Caldeiras

    A SATHEL dispõe de um grande estoque de Caldeiras aquatubulares e flamotubulares para qualquer aplicação industrial nas opções de locação e vendas atendendo diversas faixas de capacidade, pressão de trabalho e combustíveis. Opcionalmente podem acompanhar a Caldeira diversos equipamentos complementares customizados, tais como, economizadores, desaeradores, tancagem para combustível, tratamento de água, bem como, estações redutoras de vapor ou combustível (GN, GLP ou óleo) e de bombeamento aquecimento e transferência de óleo combustível.

  • 19 de janeiro, 2016

    BioLED de proteína emite luz branca pura

    Proteínas bioluminescentes

    Engenheiros da Alemanha e da Espanha criaram um BioLED híbrido, sintetizando proteínas luminescentes na forma de uma borracha e juntando-as a um LED comum.

     

    Uma vantagem surpreendente em relação aos LEDs inorgânicos tradicionais é que o bioLED já nasce emitindo luz branca pura, de alta qualidade, formada por iguais porções de camadas de borrachas azuis, verdes e vermelhas.

     

    Outra vantagem é que o material é muito mais barato do que os LEDs semicondutores, normalmente fabricados a partir de elementos raros e caros, como cério e ítrio – um material conhecido como YAG:Ce, ou granada de alumínio-ítrio dopada com cério.

     

    A técnica consiste em introduzir proteínas luminescentes de cada cor em uma matriz polimérica, formando uma borracha emissora de luz, que então pode ser montada sobre um LED comum para formar o bioLED.

     

     

     

    LED híbrido

    Ocorre que as proteínas bioluminescentes são passivas, ou seja, o bioLED ainda depende de um LED comum para “excitá-las”.

     

    Qual seria então a vantagem?

     

    Segundo a equipe, a vantagem é que os bioLEDs emitem luz branca pura a partir de um LED comum azul ou ultravioleta, ambos muito mais baratos do que um LED branco tradicional. E a luz branca emitida é muito superior em qualidade do que a luz emitida por um LED branco inorgânico.

     

    “É sempre necessário ter um LED ou azul ou ultravioleta para excitar as borrachas, que são colocadas sobre esse LED para torná-lo branco. Em outras palavras, nós podemos combinar um LED azul com borrachas verdes e vermelhas, ou um LED ultravioleta com borrachas azuis, verdes e vermelhas,” explica Rubén Costa, da Universidade de Erlangen-Nurembergue.

     

    Segundo os pesquisadores, as proteínas usadas no bioLED “mantiveram suas propriedades bioluminescentes intactas durante meses de armazenamento sob diferentes condições ambientais de luz, temperatura e umidade”.

     

     

     

    18/01/2016

    Publicado originalmente no site “Inovação Tecnológica”

    http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=bioled-proteinas-luminescentes&id=010115160118#.Vp4PUZorJpQ

     

     

    SATHEL – Locação de Caldeiras

    A SATHEL dispõe de um grande estoque de Caldeiras aquatubulares e flamotubulares para qualquer aplicação industrial nas opções de locação e vendas atendendo diversas faixas de capacidade, pressão de trabalho e combustíveis. Opcionalmente podem acompanhar a Caldeira diversos equipamentos complementares customizados, tais como, economizadores, desaeradores, tancagem para combustível, tratamento de água, bem como, estações redutoras de vapor ou combustível (GN, GLP ou óleo) e de bombeamento aquecimento e transferência de óleo combustível.

  • 14 de janeiro, 2016

    Hidricidade: Usar hidrogênio para armazenar energia do Sol

    Armazenar o sol no hidrogênio

    Em busca de fontes limpas de energia e de abrir caminho para uma economia sustentável, pesquisadores estão propondo um novo conceito que eles batizaram de “hidricidade”.

    A ideia é juntar a geração de eletricidade a partir da energia solar com a produção de hidrogênio a partir de água superaquecida, obtendo uma produção de energia 24 horas por dia, sete dias por semana.

    Trata-se de uma versão voltada para a energia solar comparável às diversas opções conhecidas como “armazenar o vento”, estas voltadas para a energia eólica.

    “O conceito de hidricidade que propomos representa uma potencial solução inovadora de geração contínua e eficiente de energia,” disse o professor Rakesh Agrawal, da Universidade Purdue, nos EUA, coordenador do projeto. “O conceito proporciona uma excelente oportunidade para vislumbrar e criar uma economia sustentável para atender a todas as necessidades humanas, incluindo alimentos, químicos, transporte, aquecimento e eletricidade.”

    Eficiência e comparações

    “A eficiência global sol-para-eletricidade do processo hidricidade, na média de um ciclo de 24 horas,

    chega próximo dos 35%, o que é quase a eficiência alcançada usando as melhores células fotovoltaicas1

    juntamente com baterias,” disse Emre Gençer, principal idealizador do conceito de hidricidade.

    “Em comparação, o nosso processo armazena energia termoquimicamente de forma mais eficiente do que os sistemas de armazenamento de energia convencionais, o hidrogênio coproduzido tem usos alternativos nas indústrias petroquímicas, químicas, transporte e, ao contrário das baterias, a energia armazenada não descarrega com o tempo e o meio de armazenamento não degrada com usos repetidos,” acrescentou Gençer.

    Hidricidade

    A hidricidade usa concentradores solares para focalizar a luz solar, gerar altas temperaturas e sobreaquecer a água, produzindo vapor para alimentar uma série de turbinas para geração de eletricidade, além de reatores para a separação da água em hidrogênio e oxigênio.

     

    2Os concentradores já são largamente usados em usinas termossolares, que aproveitam o calor do Sol, e não a luz, como fazem os painéis fotovoltaicos – há também concentradores para células solares, mas trata-se de uma tecnologia diferente.

     

    Já o sobreaquecimento envolve aquecer a água muito além do seu ponto de ebulição – no caso proposto, entre 1.000 e 1.300 graus Celsius – gerando um vapor de alta temperatura adequado tanto para rodar turbinas com alta eficiência, como também para operar reatores solares para dividir a água em hidrogênio e oxigênio.

     

    • Descoberto novo processo de conversão da energia solar

    O hidrogênio seria armazenado para utilização durante a noite, sendo queimado para sobreaquecer a água e manter toda a usina funcionando. O excedente também pode ser utilizado para qualquer outra aplicação, já que ele não gera emissões de gases de efeito estufa, podendo ser usado sobretudo em células a combustível.

     

    “Tradicionalmente, a geração de eletricidade e a produção de hidrogênio foram estudadas isoladamente, e o que fizemos foi integrar sinergicamente estes processos e, ao mesmo tempo, melhorá-los,” disse Agrawal.

     

    O sistema foi simulado utilizando modelos computadorizados, e agora os pesquisadores esperam obter apoio para adicionar um componente experimental para a pesquisa, com a construção de protótipos e, a seguir, plantas-piloto de hidricidade.

     

     

     

     

    11/01/2016

    Publicado originalmente no site “Inovação Tecnológica”

    http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=hidricidade-hidrogenio-armazenar-energia-sol&id=010115160111#.VpeScLYrJpQ

     

     

    SATHEL – Locação de Caldeiras

    A SATHEL dispõe de um grande estoque de Caldeiras aquatubulares e flamotubulares para qualquer aplicação industrial nas opções de locação e vendas atendendo diversas faixas de capacidade, pressão de trabalho e combustíveis. Opcionalmente podem acompanhar a Caldeira diversos equipamentos complementares customizados, tais como, economizadores, desaeradores, tancagem para combustível, tratamento de água, bem como, estações redutoras de vapor ou combustível (GN, GLP ou óleo) e de bombeamento aquecimento e transferência de óleo combustível.

  • 11 de janeiro, 2016

    Comercializadoras de energia de biomassa passam a emitir selo verde

    As mais de 60 empresas filiadas à Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia (Abraceel) passam, a partir de agora, a emitir o Selo Energia Verde aos consumidores do Ambiente de Contratação Livre (ACL) que adquirem eletricidade produzida a partir da biomassa da cana de açúcar.

     

    A União da Indústria de Cana-de-Açúcar (UNICA) e a Abraceel assinaram um acordo de cooperação para conceder um selo ambiental aos consumidores do Ambiente de Contratação Livre (ACL) que adquirem eletricidade produzida a partir da biomassa da cana de açúcar por meio das comercializadoras.

     

    O acordo, que conta com o apoio da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), amplia o Programa de Certificação da Bioeletricidade da UNICA, iniciativa pioneira no Brasil com foco específico na geração sucroenergética, e atenderá, a partir de agora, todos os contratos de compra e venda de energia das comercializadoras da Abraceel, que representam hoje 98% da eletricidade transacionada no mercado livre brasileiro.

     

    Para Reginaldo Medeiros, presidente da Abraceel, a energia ofertada no mercado livre é, em grande parte, oriunda de fontes alternativas, o que se traduz em práticas sustentáveis e vantagens competitivas para os consumidores. “O selo verde é, na verdade, um reconhecimento do modelo de negócio sustentável e inovador das comercializadoras de energia no País”, ressalta Medeiros.

     

    O total de energia fornecida em 2015 pelas quase 50 usinas detentoras do Selo Energia Verde para o Sistema Interligado Nacional (SIN) é equivalente a abastecer 3,5 milhões de residências durante um ano inteiro, com a captura de cerca de três milhões de toneladas de CO2 no mesmo período.

     

    A assinatura acontece na sede da UNICA e contará com a presença de Elizabeth Farina, diretora presidente da entidade, Reginaldo Medeiros, presidente executivo da Abraceel, e Rui Altieri, presidente do Conselho de Administração da CCEE, além de Antônio Celso de Abreu Junior, subsecretário de Energias Renováveis do Estado de São Paulo.

     

     

     

     

    11/01/2016

    Publicado originalmente no site “Celulose Online”

    http://celuloseonline.com.br/comercializadoras-de-energia-de-biomassa-passam-a-emitir-selo-verde/

     

    SATHEL – Locação de Caldeiras

    A SATHEL dispõe de um grande estoque de Caldeiras aquatubulares e flamotubulares para qualquer aplicação industrial nas opções de locação e vendas atendendo diversas faixas de capacidade, pressão de trabalho e combustíveis. Opcionalmente podem acompanhar a Caldeira diversos equipamentos complementares customizados, tais como, economizadores, desaeradores, tancagem para combustível, tratamento de água, bem como, estações redutoras de vapor ou combustível (GN, GLP ou óleo) e de bombeamento aquecimento e transferência de óleo combustível.

  • 16 de dezembro, 2015

    Governo quer 2,7 mi de consumidores gerando própria energia

    O Ministério de Minas e Energia lançou nesta terça-feira um plano de incentivos que tem como meta alcançar até 2030 a marca de 2,7 milhões de consumidores produzindo a própria energia elétrica no país, principalmente com fontes renováveis, como placas solares instaladas em telhados de residências, comércios ou indústrias.

     

    Em nota à imprensa, a pasta estimou que “o programa pode movimentar pouco mais de 100 bilhões de reais em investimentos até 2030” e viabilizar cerca de 23,5 mil megawatts em capacidade instalada, o equivalente a cerca de metade de geração da hidrelétrica de Itaipu.

     

    “Há ações que vão depender muito da parceria com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e com o Banco do Brasil”, disse o ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, em cerimônia de lançamento do plano em Brasília, segundo nota enviada pela pasta.

     

    O plano de incentivo autoriza as distribuidoras a contratar energia produzida por usinas solares ou plantas de cogeração a gás natural por preços de 454 reais por megawatt-hora e 329 reais por megawatt-hora, respectivamente.

     

    As distribuidoras poderão comprar energia dessas fontes em chamadas públicas, até um limite de 10 por cento do mercado atendido por cada concessionária.

     

    Também estão no plano medidas para simplificar a venda, no mercado livre, da energia produzida por esses pequenos geradores, como residências e comércios com placas solares ou indústrias com cogeração.

     

    “Atualmente, com cerca de 27 mil reais é possível ter um sistema de geração solar instalado em uma residência média. A expectativa é que as ações de estímulo… façam cair pela metade o custo de instalação dos sistemas em 2030”, estimou o ministério.

     

    15/12/2015 19:19

    Publicado originalmente no site “revista exame”

    http://exame.abril.com.br/brasil/noticias/governo-quer-2-7-milhoes-de-consumidores-gerando-a-propria-energia-em-2030

     

     

     

     

     

    SATHEL – Locação de Caldeiras

    A SATHEL dispõe de um grande estoque de Caldeiras aquatubulares e flamotubulares para qualquer aplicação industrial nas opções de locação e vendas atendendo diversas faixas de capacidade, pressão de trabalho e combustíveis. Opcionalmente podem acompanhar a Caldeira diversos equipamentos complementares customizados, tais como, economizadores, desaeradores, tancagem para combustível, tratamento de água, bem como, estações redutoras de vapor ou combustível (GN, GLP ou óleo) e de bombeamento aquecimento e transferência de óleo combustível.

  • 10 de dezembro, 2015

    Brasil supera em 4 vezes média mundial de geração de energia limpa

    Em evento paralelo a 21ª Conferência das Partes (COP 21), realizado na Embaixada brasileira em Paris, gestores públicos e pesquisadores apontaram a renovação da matriz energética brasileira como uma das principais medidas para que o País atinja a meta de corte de emissões apresentada às Nações Unidas.

     

    No País, as fontes renováveis correspondem, hoje, a 78% da geração de energia –a expectativa do Ministério de Minas e Energia é que esse percentual chegue a 84,4% até o fim de 2015. O dado supera em mais de três vezes a média mundial, com apenas 20,3% de fontes renováveis e mais de 40% provenientes do carvão.

     

    “O Brasil já faz a diferença e pode fazer mais a partir de uma perspectiva de inovação tecnológica”, declarou a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira. “É preciso um debate sobre essa questão na agenda climática.”

     

    Levantamento apresentado no encontro liderado pelo pesquisador Emílio Lèbre, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), analisou as implicações das ações brasileiras voltadas para o corte de emissões de carbono. “Com a adoção das políticas adequadas, a INDC (meta nacional) do Brasil pode contribuir para o crescimento econômico sustentável, o desenvolvimento social e a redução de emissões’, afirmou Emílio.

     

    O presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Maurício Tolmasquim, ressaltou o desafio brasileiro de implantar a meta nacional de corte de emissões e, ao mesmo tempo, manter o crescimento econômico. “O País tem um enorme potencial em termos de bioenergia e deve investir nisso”, defendeu. “O planejamento de ações é a chave para que o País continue nessa posição de liderança”, acrescentou o diretor-geral da Eletrobrás Cepel, Albert Melo.

     

    O debate faz parte dos Diálogos do Brasil na COP21 – Rumo à Implementação das Contribuições Nacionalmente Determinadas Pretendidas (INDC) Brasileira, realizado até o dia 9 de dezembro na Embaixada do Brasil em Paris.

     

     

     

     

    09/12/2015

    Publicado originalmente no site “Inovação Tecnológica”

    http://celuloseonline.com.br/brasil-supera-em-4-vezes-media-mundial-de-geracao-de-energia-limpa/

     

     

    SATHEL – Locação de Caldeiras

    A SATHEL dispõe de um grande estoque de Caldeiras aquatubulares e flamotubulares para qualquer aplicação industrial nas opções de locação e vendas atendendo diversas faixas de capacidade, pressão de trabalho e combustíveis. Opcionalmente podem acompanhar a Caldeira diversos equipamentos complementares customizados, tais como, economizadores, desaeradores, tancagem para combustível, tratamento de água, bem como, estações redutoras de vapor ou combustível (GN, GLP ou óleo) e de bombeamento aquecimento e transferência de óleo combustível.

  • 07 de dezembro, 2015

    Setor de papel e celulose deve aumentar 2,72% do faturamento em MS

    De acordo com a projeção do Sinpacems (Sindicato das Indústrias de Celulose e Papel), o faturamento do setor de papel e celulose de Mato Grosso do Sul deve fechar 2015 com um incremento de 2,72% em relação a 2014, passando de R$ 2,20 bilhões para R$ 2,26 bilhões.

     

    A entidade projeta que para 2016 as indústrias do segmento devem manter a receita no mesmo patamar do registrado este ano, já que as novas linhas de produção tanto da Fibria quanto da Eldorado, em Três Lagoas (MS), devem entrar em operação somente em 2017.

     

    “A produção das novas plantas, cuja a construção teve início neste ano, só iniciarão a produção a partir do último trimestre de 2017. Por isso, em 2016, devemos continuar nos mesmos patamares de 2015, cerca de 2,9 milhões de toneladas”, aponta o presidente do Sinpacems, Francisco Valério.

     

    Importância do setor

     

    Atualmente, o Brasil é o 4º produtor mundial de celulose e o 9º produtor de papel, sendo que a produção de celulose em Mato Grosso do Sul corresponde a aproximadamente 17% da produção nacional.

     

    “Estamos passando por um momento conjuntural difícil no país e, nessa situação, as nossas expectativas precisam ser as melhores possíveis para fazer frente, exatamente, a um cenário de adversidade. O segmento enfrenta diversos desafios, como deficiência na área de logística, aumento de custos, elevada carga tributária e falta de trabalhadores capacitados. Por isso, temos que investir em inovação para aumentar a produtividade de modo a nos mantermos cada vez mais competitivos”, disse o presidente do Sinpacems.

     

    Com 24 indústrias de celulose e papel instaladas e que juntas empregam 3.675 industriários, o segmento tem investimentos de R$ 15,7 bilhões previstos para Mato Grosso do Sul. Entre esses empreendimentos estão a instalação da segunda linha de produção da Fibria, com investimento de R$ 7,7 bilhões, e a ampliação da fábrica de celulose da Eldorado Brasil, com aplicação de R$ 8 bilhões, ambos em Três Lagoas (MS).

     

     

     

     

     

    07/12/2015

    Publicado originalmente no site “Celulose Online”

    http://celuloseonline.com.br/setor-de-papel-e-celulose-deve-aumentar-272-do-faturamento-em-ms/

     

    SATHEL – Locação de Caldeiras

    A SATHEL dispõe de um grande estoque de Caldeiras aquatubulares e flamotubulares para qualquer aplicação industrial nas opções de locação e vendas atendendo diversas faixas de capacidade, pressão de trabalho e combustíveis. Opcionalmente podem acompanhar a Caldeira diversos equipamentos complementares customizados, tais como, economizadores, desaeradores, tancagem para combustível, tratamento de água, bem como, estações redutoras de vapor ou combustível (GN, GLP ou óleo) e de bombeamento aquecimento e transferência de óleo combustível.

  • 30 de novembro, 2015

    Unilever planeja usar somente energia renovável até 2030

    Londres – A fabricante de produtos de consumo Unilever anunciou nesta sexta-feira que vai usar somente energia renovável até 2030 e que vai parar de usar energia de carvão até 2020, em declaração feita antes da cúpula global do clima em Paris, que começa na próxima segunda-feira.

     

    Líderes mundiais vão se encontrar em Paris entre 30 de novembro e 11 de dezembro para buscarem um acordo que detenha o aquecimento global.

     

    A Unilever está entre 81 companhias, que incluem rivais como Nestlé e Procter & Gamble, que assinaram um compromisso para definirem metas de emissões de poluentes para seus negócios, mirando limitar o aquecimento global em menos de 2 graus Celsius.

     

    “Se nós não atacarmos as mudanças climáticas não teremos crescimento econômico. Este é um problema para todos as empresas, não só para a Unilever. Todos temos que agir”, disse em comunicado o presidente-executivo da Unilever, Paul Polman, que vai participar das negociações em Paris.

     

    So metas estabelecidas em 2010, a Unilever disse que planejava ser eventualmente totalmente abastecida por energia renovável, colocando uma meta interina de 40 por cento de suas necessidades energéticas sendo supridas por fontes renováveis até 2020.

     

    Agora, a empresa está elevando a meta de 2020 para 50 por cento e definindo a meta de 100 por cento para 2030, ante nível de 28 por cento em 2014.

     

    A Unilever diz que já economizou mais de 400 milhões de euros através de medidas ecológicas aplicadas em suas fábricas desde 2008 e diz que suas marcas mais engajadas com a sustentabilidade – como Dove, Lifebuoy, Ben & Jerry’s e Comfort – têm melhor desempenho.

     

     
    27/11/2015 11:31

    Publicado originalmente no site “Revista Exame”

    http://exame.abril.com.br/negocios/noticias/unilever-planeja-usar-somente-energia-renovavel-ate-2030

     

    SATHEL – Locação de Caldeiras

    A SATHEL dispõe de um grande estoque de Caldeiras aquatubulares e flamotubulares para qualquer aplicação industrial nas opções de locação e vendas atendendo diversas faixas de capacidade, pressão de trabalho e combustíveis. Opcionalmente podem acompanhar a Caldeira diversos equipamentos complementares customizados, tais como, economizadores, desaeradores, tancagem para combustível, tratamento de água, bem como, estações redutoras de vapor ou combustível (GN, GLP ou óleo) e de bombeamento aquecimento e transferência de óleo combustível.

  • 27 de novembro, 2015

    Investimento em energia limpa subiu para US$ 23 bi em 2014 na América Latina, diz estudo

    O estudo “Climascopio“, do BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento), revelou que o investimento em energias renováveis na América Latina e no Caribe aumentou para US$ 23 bilhões em 2014, com Brasil, Chile, México e Uruguai entre os primeiros 10 mercados emergentes.

     

    Em 2013, os fundos de investimento para os projetos regionais de energias renováveis tinham sido de US$ 15,4 bilhões, por isso o número de 2014 representou uma alta de quase 50%.

     

    À frente ficou o Brasil, que lidera os investimentos regionais no setor com mais da metade do total (US$ 14 bilhões), seguido por México e Chile, com US$ 2 bilhões cada um no ano passado.

     

    Por fontes de energia, a eólica continua sendo a principal, já que concentrou US$ 15,5 bilhões em investimento, especialmente em Brasil, México, Panamá e Uruguai, de acordo com o estudo, que tem foco nos mercados emergentes.

     

    Por sua vez, os recursos destinados à energia solar registraram um número recorde – US$ 2,8 bilhões – em grande parte devido aos projetos de energia fotovoltaica em Chile e Honduras.

     

    No final de 2014, um total de 39 GW de energia limpa foi instalado na região, com a energia solar superando pela primeira vez a marca de 0,5 GW de capacidade instalada e a eólica beirando os 10 GW.

     

    Como consequência, acrescenta o estudo, 11% dos 352 GW instalados na América Latina e no Caribe estão representados por biomassa, energia eólica, projetos de geração de energia solar e geotérmica, e mini-hidrelétricas.

     

    Quando são incluídas as grandes centrais hidrelétricas, mais da metade (56%) da matriz corresponde a fontes de geração de energia elétrica livre de emissões de C02.

     

    O estudo “Climascopio”, coordenado pelo Fundo Multilateral de Investimentos do BID e Bloomberg New Energy Finance, analisa a atividade no setor das energias limpas em 2014 em 55 países em vias de desenvolvimento, e cujas primeiras dez posições foram ocupadas por China, Brasil, Chile, África do Sul, Índia, Quênia, México, Uruguai, Uganda e Nepal.

     

     

     

     

     

    26/11/2015

    Publicado originalmente no site “Celulose Online”

    http://celuloseonline.com.br/investimento-em-energia-limpa-subiu-para-us-23-bi-em-2014-na-america-latina-diz-estudo/

     

    SATHEL – Locação de Caldeiras

    A SATHEL dispõe de um grande estoque de Caldeiras aquatubulares e flamotubulares para qualquer aplicação industrial nas opções de locação e vendas atendendo diversas faixas de capacidade, pressão de trabalho e combustíveis. Opcionalmente podem acompanhar a Caldeira diversos equipamentos complementares customizados, tais como, economizadores, desaeradores, tancagem para combustível, tratamento de água, bem como, estações redutoras de vapor ou combustível (GN, GLP ou óleo) e de bombeamento aquecimento e transferência de óleo combustível.